sexta-feira, 20 de março de 2009

ANTIGAS E ATUAIS

Miracatu - ano: 1929 - Construção da cadeia pública (hoje, Museu Municipal "Pedro Laragnoit")

Miracatu - setembro/2008 - Rua 11 de junho (Museu "Pedro Laragnoit")


PESQUISA FOTOGRÁFICA: LAERTE DE CAMARGO ARAÚJO (PESQUISADOR)

ANTIGAS E ATUAIS

Miracatu - anos: 40

Miracatu - setembro/2008 - Rua Conêgo Scipião (antiga rua da palha)

MIRACATU
"TERRA DE GENTE BOA"
NA HISTÓRIA EVOLUTIVA DE UMA CIDADE DEVE HAVER UM COMPROMISSO DE MELHORIAS E UMA POSSIBILIDADE DE RESGATES. COMPREENDER OS ESPAÇOS HERDADOS É GARANTIR UM FUTURO ÀS SOCIEDADES FUTURAS.
ATRAVÉS DE ESFORÇOS CONJUNTOS CADA UM PODE FAZER MUITO PELA SUA CIDADE. A OMISSÃO É APENAS UMA DESCULPA PARA AQUELES QUE NÃO QUEREM FAZER.
JEHOVAL JUNIOR
COLABORAÇÃO E PESQUISA FOTOGRÁFICA: LAERTE DE CAMARGO ARAÚJO (PESQUISADOR)

convite

Amigas e amigos,


É com muita alegria que os convidamos p/ participar da festa depré-inauguraçãodo nosso novo espaço de lazer, cultura e diversão em Cananéia!

Um sonho intenso e vívido que andou lado a lado dos nossos pensamentos poresses anos que passaram. Agora, realidade que se torna, chega o momento decompartilhar dessa alegria com os novos e antigos amigos/parceiros dascaminhadas de vida.


Por isso, fica o convite e o sincero desejo de que compareça nesse dia tãoimportante!


Pra quem vier,pedimos que confirmem presença p/ inclusão de nome na lista.



Beijos e abraços,


Fernando Oliveira, Heloísa Valio & Luiz C. Mayerhofer
NESTE DIA SERÁ LANÇADO EM CANANÉIA O LIVRO SORTILÉGIOS E TESOUROS DO MIRACATUENSE JULIO CESAR DA COSTA

quarta-feira, 18 de março de 2009

descobrindo Miracatu num só clique...


VOCÊ QUE POSSUI FOTOS ANTIGAS DE MIRACATU

MANDE-AS PARA NÓS E COLOCAREMOS EM NOSSO BLOG


SE VOCÊ POSSUIR LEGENDA MANDE TAMBÉM...

CASO VOCÊ NÃO TENHA, PORQUE NÃO FAZERMOS A IDENTIFICAÇÃO!



COMENTE, OPINE E PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM
E VAMOS JUNTOS ESCREVER A NOSSA HISTÓRIA!





CASO VOCÊ CONHEÇA ALGUMAS PESSOAS DESSAS FOTOS OU O LOCAL EM QUE FOI TIRADA DEIXE SUA MENSAGEM EM FORMA DE COMENTÁRIO

Padre Chiquinho

Padre Chiquinho

Biografia do Monsenhor Francisco das Dores Leite, 75 anos de idade, 50 anos de sacerdocio, 40 deles a frente da igreja são judas tadeu, em santos e totalmente dedicados a obras sociais da comunidade. Padre Chico como é conhecido, torcedor do Santos é uma das figuras mais populares e queridas de Santos.


''Ingressei no Seminário porque desejava ser instrumento destacado no serviço ao próximo''.



O ideal do então menino de 11 anos — hoje monsenhor Francisco das Dores Leite, mais conhecido como Padre Chiquinho — foi plenamente atingido. Fiéis, religiosos e autoridades da Cidade que acompanham seu trabalho na Paróquia São Judas Tadeu, no Marapé, desde 1968, são unânimes quanto às suas ações em prol da comunidade.


Foi em 1943 que o pequeno Francisco deixou a família em Prainha — hoje Miracatu, no Vale do Ribeira — para dar início a sua formação religiosa. Naquele ano, veio para Santos cursar o pré-seminário. Um ano depois, tornou-se um dos fundadores do Seminário São José, em São Vicente. O jovem franzino provavelmente não imaginava que dali a 41 anos receberia o título de monsenhor, assinado pelo papa João Paulo II.

A trajetória de vida do Padre Chiquinho, hoje com 75 anos, é relatada no livro:


Padre Chico de Todos Nós, de autoria do jornalista e escritor José Carlos Donadão. O lançamento da obra acontece hoje, às 20h, no Centro Comunitário São Judas Tadeu.''Não vejo o livro como uma homenagem, mas uma declaração de amor. É assinado por mim, mas tenho certeza que endossado por toda a comunidade'', diz o autor. Ele revela que a publicação demorou mais de um ano para ser finalizada, sendo que nos seis primeiros meses o biografado não sabia da feitura da obra. ''Ele é muito humilde, sabia que ia tentar me dissuadir da idéia''.


E os primeiros contatados foram determinantes para o andamento do livro. Entre eles estavam seus irmãos, os monsenhores João Joaquim Clementino Leite e Joaquim Clementino Leite. Na família de 11 irmãos, quatro se tornaram padres e uma, freira. Apesar de apreciar uma boa diversão, Padre Chiquinho sempre foi muito estudioso. Era um jogador de futebol acima da média e tinha boa memória: venceu um concurso de poemas no seminário declamando de cor O Navio Negreiro, extenso poema de Castro Alves.


O bom aproveitamento no seminário rendeu a Francisco uma bolsa de estudos na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, em 1952, onde tornou-se padre. Hoje, coloca em prática sua vocação na São Judas Tadeu, da qual é pároco há 39 anos.


Autor José Carlos Donadão é jornalista e escritor. Além da biografia de Padre Chiquinho, escreveu também o romance De Encontro ao Sol e os livros infantis Árvores que Encantam e A Árvore que Falava, todos pela editora Comunnicar.

fonte:

Sábado, 22 de Dezembro de 2007, 07:39
A TRIBUNA DIGITAL
Vida de Padre Chiquinho será contada em livro
Da Redação




Dados técnicos:


ISBN: 978-85-99561-48-5
Editora Comunnicar
Ano: 2008
Edição: 1ª
Formato: 14 x 21 cm
128 páginas
Preço: R$ 15,00


Contato com o autor:13 3224.8633

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Nunca desanime: transforme-se e supere os problemas



Francisco das Dores Leite, ou melhor, Padre Chiquinho, da Igreja São Judas Tadeu, do bairro Marapé, em Santos, recebeu a equipe do Projeto Adeus drogas. Há D eus! para dar sua palavra sobre problema tão sério da nossa sociedade, as drogas. Ainda se recuperando de uma dengue hemorrágica que o levou ao hospital em maio, Padre Chiquinho teve forças para falar de esperança, amor, Deus, como ele mesmo define, a fonte de tudo, para quem está envolvido no mundo das drogas.




Como o senhor vê a questão das drogas hoje?

Padre Chiquinho – É uma dificuldade, é um problema grave do nosso tempo e atinge a sociedade toda. Toda a sociedade tem de procurar fazer, cada qual ao seu modo, alguma coisa para superarmos esse problema. E há dois momentos: a do caso concreto, alguém que já está vítima desse problema; e há a prevenção, nós devemos pensar em como educar, como dar liberdade e até onde, como formar para a responsabilidade, para o respeito, o amor a si próprio, para que não aconteça esses desastres.

Se um dependente o procura, como o senhor encaminha?

Padre Chiquinho – Eu procuro antes de tudo ganhar a confiança. E acolher, sempre. Ela ou ele. Qualquer que seja o estágio, a situação, porque como padre eu acolho pessoas que vêm com vários tipos de problemas e em vários estágios. Alguns vêm desanimados, alguns vêm querendo sair, outros vêm conversar mas acham que não dá para sair. Eu penso que o meu papel é esse: primeiro me encontrar com a pessoa como a pessoa está. Acolhe-la. Que haja sempre esta possibilidade se é que isto pode ajuda-la, de ela ter um senhor aqui que a ouve com carinho, que a quer bem.

Como o senhor classifica a dependência química: é uma doença da alma ou física?

Padre Chiquinho – Olha eu acho que é um problema do todo. Eu penso que por trás dos problemas concretos há freqüentemente o seguinte, o sentido da vida. Quando a pessoa tem um ideal, o sentido da vida, então ela está mais fortalecida, não digo imune, quanto a esse tipo de problema, de inquietação, de perigo. Mas se a pessoa já caiu ela tem uma força onde se segurar, mesmo não pensando em Deus, um sentido da vida. Afinal, vamos desembocar em Deus, que é o sentido mais profundo (da vida). Mas mesmo que a pessoa não tenha essa percepção, de algo sobrenatural, mas que ela tenha um ideal, uma coisa bonita pela frente, uma vontade de uma conquista. Isso é muito importante. Parece-me.

Como a Bíblia trata a questão?

Padre Chiquinho – Eu penso que vale a pena lembrarmos que a Bíblia nos mostra Deus muito ligado exatamente à palavra vida. A realidade vida. Por exemplo, sobre os mandamentos. Primeiro, os rabinos contavam centenas de mandamentos, uns falam de 600, outros de 700. E havia mais outras restrições, outras proibições. Bom, deveres e obrigações. São centenas. Depois a Bíblia condensou, no livro do Êxodo, em dez. Jesus quando tem o diálogo a respeito de mandamento, ele cita seis. Veja que vai diminuindo. São centenas, dez, Jesus fala de seis. O próprio Jesus, mais adiante, quando perguntam qual é o maior, ele cita dois. E o próprio Jesus, no Evangelho de João, vai dizer o meu mandamento, quer dizer é um só, é amar ao próximo. Esse amor ao próximo afinal é isso: a gente procurar a vida da gente no outro. Naquela lista dos dez, o mandamento central é o quinto é não matar. Não matar para mim é "cultive a vida". Veja como isso bate com a linha de Jesus. O Evangelho de João, capítulo décimo, versículo décimo, Jesus vai dizer: "Eu vim para que todos", olha, sem discriminação, "tenham vida", agora olha a qualidade da vida, "e a tenham em plenitude". Alguns traduzem em "abundância". Eu traduziria em vida gostosa de viver. Veja, a vida, a Bíblia batalha pela vida, porque você lutando pela vida você está lutando por Deus. Deus é o centro, a fonte, a sustentação da vida. Deus é o sentido da vida.

E a droga vai contra a vida...


Padre Chiquinho – A droga vai, primeiro, contra esta vida que nós temos aqui porque ela (a droga) tira da vida e a pessoa vive num sonho. Eu conheço garoto que tinha qualidades artísticas extraordinárias, compunha, tocava vários instrumentos, lia demais, caiu nas drogas, não tem mais interesse. Por que? Porque está vivendo uma realidade mais interessante que esta aqui, uma realidade que é só imaginária, fantasmagórica, que não tem fundamento. Portanto, que tira a pessoa de curtir a vida realmente, faz viver uma ilusão. Isso não é vida.

Qual a melhor palavra que o senhor falaria para uma pessoa que está envolvida com as drogas e quer se libertar?

Padre Chiquinho – Confiança, esperança. Nunca desanime. Há pessoas que batalham nessa área e que dizem "chega um momento que não há saída". Onde houver vida há possibilidade de transformação e superação. Sempre, sempre, sempre, esperança. Por que esperança? Deus, Deus, Deus. Mesmo que eu seja o pior dos seres humanos, o mais infeliz, o mais maldoso, eu sou amado por Deus e ele está em busca de mim. Mesmo que eu não acredite nele, ele aposta em mim.

“HISTÓRIAS DO FUTEBOL REGIONAL” - Nº 02

Com o surgimento e desenvolvimento do “Football”, nas cidades e vilas do médio e baixo Ribeira, o transporte fluvial era muito utilizado para os eventos esportivos, principalmente naquelas que não eram servidas pelas linhas de Trem. Formavam-se caravanas de futebolistas e, dependendo das distâncias, demoravam dias para chegarem e retornarem dos locais das disputas. Um pouco desse passado é relatado pela imprensa local nos jornais da época, retratando uma viagem de Iguape a Pedro de Toledo.

Em outubro de 1927, em Alecrim (Hoje, Pedro de Toledo), o Brasil Futebol Clube (tido como campeão na linha Juquiá) presidido pelo Sr. João Saltini e o Diretor Esportivo Dionísio Bittencourt, convidara a Associação Atlética Iguapense para um jogo em que estava em disputa, taças oferecidas pelo Major Antonio Laborde com os dizeres: “Honra a Iguape e Honra ao Alecrim”.

Pela manhã do dia 22 de outubro, deu-se o início da viagem da comitiva iguapense, que foi realizada no fluvial “Juquiá”, chegando ao Porto de Santo Antonio do Juquiá às 10:00 h. Embarcam no Trem e seguindo viagem, por onde passavam, havia grande concentração de pessoas nas estações de Juquiá, Prainha e Pedro Barros para assistir ao jogo.Chegando a Alecrim , foram recebidos pela diretoria do Clube local.

A caravana da Associação Atlética Iguapense era composta por: Antonio Santiago (capitão), Onésio França, Sizenando Carvalho, Eduardo Young Filho, Raul Rios, Américo Amâncio, Lauro Gatto, Antonio Procópio, Dacio Carvalho, Paulo Ramos e Agostinho Camargo, tendo como diretor o Capitão Fioramante Giglio.e os Srs. João Bonifácio, F. Giglio Júnior, Júlio de Souza e João Maciel.

A equipe do Alecrim era composta de jogadores renomados que pertenceram a diversos clubes de São Paulo e interior, como: Leró (zagueiro do Caçapava), Nhonho (do Comercial de Ribeirão Preto), Moutinho Monteiro, antigo jogador do C.A. Paulistano da capital, Antonio Seabra, de S.Paulo, Macuco, Guido e Alberico de Itariri, sendo apenas três jogadores de Alecrim.

O jogo foi realizado no dia 23 e terminou empatado em 1 x 1, com gols de: Moutinho de penalty para o Alecrim e Onésio para Associação Atlética Iguapense. Após o jogo realizou-se um baile no Salão do Sr. Albano Marietto. O retorno dos iguapenses ocorreu no dia 24 à tarde. Chegando a Santo Antonio do Juquiá, se hospedaram no Hotel M.Doi, onde foi servido um profuso copo de cerveja pelo Sr. Lupércio Ribeiro, conferente da Estrada de Ferro.

O regresso pelo rio se deu pelas 05:00 h. da manhã do dia 25. Chegando a Iguape, foram recebidos pela comunidade com vivas, foguetório e banda de música.

Demorava praticamente 04 dias para de deslocar de uma cidade a outra. Não se compara a realidade de hoje com a expansão das rodovias e o advento dos veículos automotores. Fica o exemplo de dedicação e amor ao esporte das multidões.


Miracatu, 18 de março de 2009.

Fonte: Jornal “O IGUAPE”, 30 de outubro de 1927 - ANO IV - NUM. 138 - (Acervo: Museu Municipal “Pedro Laragnoit”).

Pesquisa: Laerte de Camargo Araújo.

sábado, 14 de março de 2009

PALAVRAS VIVAS / Isabel Campos

Este livro é dirigido a todos aqueles que apreciam uma boa leitura, seja em prosa ou em verso. Inspirado nos inúmeros temas que povoam o nosso cotidiano, sua linguagem poética nos toca profundamente, tanto pelo sentimento quanto pela razão.

Palavras inquietas exaltam a vida, a amizade, o espírito de gratidão, a simplicidade infantil... “O outro é companheiro, coleciona alegria e não dinheiro”.

Palavras impregnadas de indignação revelam as mazelas do mundo, toda sorte de injustiças ao ser humano, aos animais e à natureza, numa efusão de dor e esperança; “Cada novo habitante, cada ninho, é um toque mágico restaurando o caminho”.

Palavras românticas nos remetem de um extremo ao outro do amor que fere, ao amor que arrebata... “Vinho de superior qualidade, sorvemos cada fração de eternidade”.

Palavras Vivas afloram da alma extremamente sensível de uma autora consciente, que contempla o mundo através de uma dialética singular.



A professora Isabel Cristina Campos da Cunha nasceu em Miracatu (SP). Concluiu o ensino fundamental e médio em Pedro de Toledo, onde também lecionou. Formada em Letras, Gestão Escolar e Psicopedagogia. A poesia a encontrou na infância e permeou toda a adolescência, época em que participou de três Antologias: Poetas Brasileiros de Hoje, Poesias para uma Nova Era e Poesias em Oração.


Atualmente leciona na Rede Educacional SESI-SP e na Rede Pública Estadual, em Cubatão. Nas duas importantes organizações de ensino, cada qual com os seus desafios e conquistas, tem o mesmo objetivo: fazer de sua vocação fonte de experiências enriquecedoras.Este livro é o resultado de uma paixão: brincar e “brigar” com as palavras, mergulhar em seu reino e emergir maravilhada!

Palavras Vivas - Isabel Campos

Scortecci Editora

Poesia

ISBN 978-85-366-1410-6

Formato 14 x 21 cm -

80 páginas1ª edição - 2009


FONTE : SCORTECCI EDITORA



"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."


(Cora Coralina)

“Histórias do Futebol Regional” nº 01

fotografia de 1932 do Prainha com alguns dos fundadores como: Manoel Nunes, Hipólito Ribeiro, Lupércio do Faú e seu Benjin (ainda vivo, com 95 anos). Detalhes: O uniforme e tamanho da bola.

Prainha Futebol Clube



Há setenta e três anos atrás, em 1935, os times de futebol da "Zona" (como era conhecida a Linha Peruíbe-Juquiá), para se deslocarem a outras cidades para a disputa de amistosos, festivais ou campeonatos, tinham como meio de transporte principal, o Trem.



Formavam-se caravanas de torcedores nas estações, animadas sempre com bandas ou grupos musicais e com direito a muito foguetório. As dificuldades eram enormes, as esquipes às vezes, tinham que pernoitar nas localidades para então jogar no outro dia. Alguns ficavam na rua, nos bailes, casa de amigos ou na sede dos times (quando possuíam)e as disputadas era concorridíssimas e apaixonantes, onde as rivalidades se afloravam e concorriam para os papos dos bares e "chibocas" durante o decorrer da semana. Mas todos sempre dispostos e animados na prática do esporte "bretão".


Vinte e oito de fevereiro de 2009, bar do "Bigode". Ponto de encontro dos atletas varzeanos do Veteraníssimo. Jogo marcado a tarde na cidade de Peruíbe. O trajeto é feito pela Rodovia Régis Bittencourt e Padre Manoel da Nóbrega de automóvel. Já não existe mais o Trem, não há banda de música, foguetório, caravana de torcedores, rivalidades ou pernoites, só a conversa no bar antes e após o jogo, em volta das mesas regada a cerveja, cachaça, porções e muitas lembranças de épocas gloriosas do futebol regional.


Enfim, com todas as dificuldades encontradas pelos precursores e praticantes da época, o esporte se consolidou. Está enraizado definitivamente na cultura ribeirinha e litorânea.




Miracatu, 10 de março de 2009.



Fontes: Museu Municipal "Pedro Laragnoit"
Nelson das Neves Nascimento
Laerte de Camargo Araújo

GOVERNADOR DE SÃO PAULO RECEBE "TARSILA ETERNA"

AGORA FOI A VEZ DO ILUSTRE GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO CONHECER A BIOGRAFIA DE TARSILA DO AMARAL, FRUTO DE 10 ANOS DE PESQUISAS DO PROFESSOR E JORNALISTA JEHOVAL JUNIOR RESULTANDO NUMA OBRA INTITULADA "TARSILA ETERNA" LANÇADA NO ANO PASSADO (2008).

TARSILA ETERNA

TARSILA ETERNA

HISTÓRIA DE TARSILA DO AMARAL EM LIVRO
LIVRO SOBRE TARSILA DO AMARAL



"TARSILA ETERNA" - O LIVRO - REVELA-SE A CADA DIA SER UM GRANDE SUCESSO DE PÚBLICO. APÓS TER SIDO PRESENTE PARA O MINISTRO DO TURISMO LUIZ BARRETO AGORA CHEGOU AS MÃOS DO GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO JOSÉ SERRA.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Prainha Futebol Clube







Resgatar nossa história e transpor os limites temporais é a única maneira de sobrevivência de nossa identidade cultural.



Ao estarmos em sociedade também nos comprometemos com nossa historicidade e firmamos compromisso para que nossos antepassados não tenham lutado em vão.



Graças ao empenho do nosso amigo Laerte Araújo está se descortinando do passado a possibilidade de novas gerações terem contato com a história do futebol miracatuense no cenário regional.



Dentre alguns dias vocês poderão acompanhar o minuncioso trabalho de pesquisa que vem sendo realizado por quem tem se empenhado constantemente em contribuir para o engrandecimento de nossa terra.



Parabéns Prainha Futebol Clube!



Parabéns a todos que lutam para que nossa história nunca seja esquecida!